05 DE JULHO DE 2022. POR EDUARDO IDALÓ
ABCZ recebe grupo Minerva em visita técnica do programa ‘Zebu: Carne de Qualidade’
Técnicos e executivos do grupo Minerva foram recebidos pelo presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Rivaldo Machado Borges Júnior juntamento com o vice-presidente Marco Antônio Andrade Barbosa e pelo gerente de melhoramento genético, Lauro Fraga. A visita, nesta terça-feira (05), começou pela sede da associação, em Uberaba (MG). O grupo conheceu um pouco mais do trabalho realizado pela atual gestão da entidade, e percorreu os departamentos do prédio, recentemente reformado e modernizado.
A comitiva também esteve na Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior, onde analisou de perto os animais que participam desta edição do programa 'Zebu: Carne de Qualidade'. Ao todo, 106 animais participaram de todas as fases de avaliação, que vão desde análises do comportamento deles à pasto, até a última etapa do confinamento, antes do abate. “Exportamos para mais de cem países, Europa, Oriente Médio, Ásia, então o abate de qualidade precisa de um gado com boa cobertura de gordura, isso é fundamental”, afirmou Ibar Vilela de Queiroz, presidente do conselho do Grupo Minerva.
Diferente da primeira edição do programa, dessa vez não participaram animais da raça Nelore. Foram selecionados animais de quatro raças zebuínas, doados por criadores de diferentes regiões do país. São 17 exemplares Brahman, 25 Guzerá, 23 Sindi e 41 Tabapuã.
“Cada raça dentro da sua peculiaridade apresenta um acabamento espetacular. O resultado vai ser muito satisfatório. Já finalizamos as análises à pasto e agora finalizando a etapa de confinamento para chegar no abate até, por volta, de 25 de julho”, afirmou Rivaldo Júnior, presidente da ABCZ.
No confinamento, que é a última etapa de ganho de peso, a alimentação dos animais é formulada por um mix de feno, silagem de milho e ração, preparada especialmente para eles. No bebedouro fica instalada uma balança, e cada vez que o animal vai beber água, ele é automaticamente pesado, e assim a equipe da ABCZ acompanha a evolução de cada um. Exames, como ultrassom, também são feitos periodicamente para mensurar cobertura de gordura e qualidade de carcaça.
Integrantes do grupo Minerva ficaram impressionados com o desenvolvimento dos zebuínos e a precocidade. “O mercado hoje exige um gado que come menos e converte bem mais rápido em ganho de peso e capa de gordura, para você não ter que deixar por muito tempo no cocho. Tem que ser um gado precoce e com menor custo de produção”, explicou Rodrigo Queiroz, diretor do grupo Minerva.
A comitiva também esteve na Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior, onde analisou de perto os animais que participam desta edição do programa 'Zebu: Carne de Qualidade'. Ao todo, 106 animais participaram de todas as fases de avaliação, que vão desde análises do comportamento deles à pasto, até a última etapa do confinamento, antes do abate. “Exportamos para mais de cem países, Europa, Oriente Médio, Ásia, então o abate de qualidade precisa de um gado com boa cobertura de gordura, isso é fundamental”, afirmou Ibar Vilela de Queiroz, presidente do conselho do Grupo Minerva.
Diferente da primeira edição do programa, dessa vez não participaram animais da raça Nelore. Foram selecionados animais de quatro raças zebuínas, doados por criadores de diferentes regiões do país. São 17 exemplares Brahman, 25 Guzerá, 23 Sindi e 41 Tabapuã.
“Cada raça dentro da sua peculiaridade apresenta um acabamento espetacular. O resultado vai ser muito satisfatório. Já finalizamos as análises à pasto e agora finalizando a etapa de confinamento para chegar no abate até, por volta, de 25 de julho”, afirmou Rivaldo Júnior, presidente da ABCZ.
No confinamento, que é a última etapa de ganho de peso, a alimentação dos animais é formulada por um mix de feno, silagem de milho e ração, preparada especialmente para eles. No bebedouro fica instalada uma balança, e cada vez que o animal vai beber água, ele é automaticamente pesado, e assim a equipe da ABCZ acompanha a evolução de cada um. Exames, como ultrassom, também são feitos periodicamente para mensurar cobertura de gordura e qualidade de carcaça.
Integrantes do grupo Minerva ficaram impressionados com o desenvolvimento dos zebuínos e a precocidade. “O mercado hoje exige um gado que come menos e converte bem mais rápido em ganho de peso e capa de gordura, para você não ter que deixar por muito tempo no cocho. Tem que ser um gado precoce e com menor custo de produção”, explicou Rodrigo Queiroz, diretor do grupo Minerva.
