O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, e integrantes da Diretoria da associação estiveram na manhã de hoje (13) na Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG), às vésperas do embarque de 62 bovinos que seguirão para a Bolívia na próxima semana. 

O proprietário da empresa Alvo Consultoria e Agronegócio, responsável pela exportação do gado, elogiou a estrutura do quarentenário onde estão os animais. “Trabalhamos com animais de altíssimo valor genético, que, para expressarem no destino o que têm de genética, precisam de conforto, bem-estar e segurança. A estrutura da Fazenda Experimental da ABCZ é espetacular em todos estes sentidos”, destaca Marcelo Guandalini.

O quarentenário da ABCZ conta com 36 currais, com capacidade para até 270 animais. O período de quarentena antes do embarque dos bovinos é uma exigência do mercado internacional para exportação. O espaço segue todas as normas sanitárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Para o gerente comercial da ABCZ João Gilberto Bento, o quarentenário assume um papel estratégico na exportação e no sucesso dos leilões. "Esta estrutura é aprovada pelo MAPA, que a reconhece como uma das melhores do país, se não a melhor em termos de conforto, altura do pé direito, ventilação e proteção no entorno. Ela está disponibilizada para nossos associados durante todo o ano e é muito importante, pois ajuda muito nos negócios, considerando que boa parte das compras de animais da ExpoZebu por exemplo, é realizada por visitantes internacionais”, conclui.

Esta é a primeira visita de Gabriel Garcia à Fazenda Experimental desde que venceu a eleição da Diretoria da entidade. Na oportunidade, o presidente da ABCZ destacou a importância da estrutura para a abertura do mercado internacional para as raças zebuínas, fortalecendo ainda mais o trabalho do melhoramento genético do Zebu. “O quarentenário da Fazenda Experimental da ABCZ é uma ferramenta de auxílio do comércio entre países. É muito importante que a ABCZ disponibilize estas ferramentas e dê condições para que os associados e criadores possam comercializar seus animais vivos e, principalmente, levem a genética zebuína brasileira para todos os países do mundo”, comenta.