02 DE FEVEREIRO DE 2023. POR ÉLCIO FONSECA
‘Cenários e perspectivas para a raça Sindi’
Com parceria da ABCZ, ABCSindi promove Fórum e Encontro Técnico nesta quinta e sexta-feira, em Uberaba (MG). Evento apresenta perspectivas de crescimento da raça
Com o intuito de debater sobre o futuro da raça Sindi no Brasil, a Associação Brasileira dos Criadores de Sindi (ABCSindi), promove nesta quinta e sexta-feira, o Fórum e Encontro Técnico ‘Cenários e perspectivas para a raça Sindi’. O evento técnico tem parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e ocorre na sede da entidade, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG).
A programação inclui painéis de discussão e palestras acerca do mercado pecuário brasileiro, características fenotípicas e produtivas de acordo com o padrão racial da raça Sindi, resultados da raça em programas da ABCZ, manejo eficiente, modelos de produção e futuro da raça.
Na abertura do encontro, o presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid, deu as boas-vindas aos participantes. “A ABCZ é de todos vocês. Quero parabenizar a iniciativa da ABCSindi, em nome do presidente Orlando Procópio, do Ronaldo Bichuette e de toda a equipe, por promover este encontro entre criadores e técnicos. Com certeza, este evento fica como exemplo para todas as raças zebuínas e vai contribuir muito com a evolução da raça, uma das mais produtivas e crescentes do Brasil”.
O presidente da ABCSindi, Orlando Procópio, agradeceu a parceria da ABCZ e destacou a importância dos debates para fortalecimento do setor e promoção do Sindi. “O crescimento expressivo da raça é muito bom, mas nos traz esta preocupação, pois todo crescimento precisa ser alicerçado. Este é um encontro onde estamos envolvendo técnicos da ABCZ, jurados, além de criadores, já que são eles que balizam o dia a dia da raça, seja nas exposições ou nas propriedades. Queremos manter o crescimento do Sindi, mas com todos falando a mesma língua, de norte a sul do país”.
Para a criadora da raça, Helena Leonel Cury, o evento é fundamental para os antigos e novos amantes do Sindi. “A raça teve uma ascensão muito rápida e estes encontros são importantes para trazer informações para nós criadores. Todos devemos estar alinhados, especialmente sobre o futuro da raça, afinal, o futuro a gente constrói agora”, destaca.
Crescimento
A raça Sindi mantém uma trajetória de crescimento e fortalecimento nos últimos anos, batendo recordes em diversos âmbitos. Durante a abertura do encontro, o presidente da ABCSindi apresentou números que demonstram este cenário. Na própria Associação da raça, o número de associados saltou de 64, em 2018, para 251, em 2022, crescimento de 285%. Na ABCZ, o número de RGN (Registro Genealógico de Nascimento) passou de 2.737, em 2017, para 6.726 em 2021, um aumento de 145%. Em RGD (Registro Genealógico Definitivo), o crescimento foi de 170%, atingindo 4.427 em 2021, contra 1.640 em 2017. Nas vendas de sêmen o crescimento foi de 565%. Em 2018, foram comercializadas 35.503 doses de sêmen da raça, contra 236.230 em 2022. O mercado de leilões também segue com bons resultados. No ano passado, foram realizados 43 remates oficiais, onde foram comercializados mais de 2 mil animais, com médias de R$23 mil para machos, R$38 para fêmeas e R$58 mil para embriões” ressalta Orlando Procópio.
Com o intuito de debater sobre o futuro da raça Sindi no Brasil, a Associação Brasileira dos Criadores de Sindi (ABCSindi), promove nesta quinta e sexta-feira, o Fórum e Encontro Técnico ‘Cenários e perspectivas para a raça Sindi’. O evento técnico tem parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e ocorre na sede da entidade, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG).
A programação inclui painéis de discussão e palestras acerca do mercado pecuário brasileiro, características fenotípicas e produtivas de acordo com o padrão racial da raça Sindi, resultados da raça em programas da ABCZ, manejo eficiente, modelos de produção e futuro da raça.
Na abertura do encontro, o presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid, deu as boas-vindas aos participantes. “A ABCZ é de todos vocês. Quero parabenizar a iniciativa da ABCSindi, em nome do presidente Orlando Procópio, do Ronaldo Bichuette e de toda a equipe, por promover este encontro entre criadores e técnicos. Com certeza, este evento fica como exemplo para todas as raças zebuínas e vai contribuir muito com a evolução da raça, uma das mais produtivas e crescentes do Brasil”.
O presidente da ABCSindi, Orlando Procópio, agradeceu a parceria da ABCZ e destacou a importância dos debates para fortalecimento do setor e promoção do Sindi. “O crescimento expressivo da raça é muito bom, mas nos traz esta preocupação, pois todo crescimento precisa ser alicerçado. Este é um encontro onde estamos envolvendo técnicos da ABCZ, jurados, além de criadores, já que são eles que balizam o dia a dia da raça, seja nas exposições ou nas propriedades. Queremos manter o crescimento do Sindi, mas com todos falando a mesma língua, de norte a sul do país”.
Para a criadora da raça, Helena Leonel Cury, o evento é fundamental para os antigos e novos amantes do Sindi. “A raça teve uma ascensão muito rápida e estes encontros são importantes para trazer informações para nós criadores. Todos devemos estar alinhados, especialmente sobre o futuro da raça, afinal, o futuro a gente constrói agora”, destaca.
Crescimento
A raça Sindi mantém uma trajetória de crescimento e fortalecimento nos últimos anos, batendo recordes em diversos âmbitos. Durante a abertura do encontro, o presidente da ABCSindi apresentou números que demonstram este cenário. Na própria Associação da raça, o número de associados saltou de 64, em 2018, para 251, em 2022, crescimento de 285%. Na ABCZ, o número de RGN (Registro Genealógico de Nascimento) passou de 2.737, em 2017, para 6.726 em 2021, um aumento de 145%. Em RGD (Registro Genealógico Definitivo), o crescimento foi de 170%, atingindo 4.427 em 2021, contra 1.640 em 2017. Nas vendas de sêmen o crescimento foi de 565%. Em 2018, foram comercializadas 35.503 doses de sêmen da raça, contra 236.230 em 2022. O mercado de leilões também segue com bons resultados. No ano passado, foram realizados 43 remates oficiais, onde foram comercializados mais de 2 mil animais, com médias de R$23 mil para machos, R$38 para fêmeas e R$58 mil para embriões” ressalta Orlando Procópio.
