07 DE MAIO DE 2023. POR PAULO BORGES
“É uma grande responsabilidade e um enorme prazer”, diz fotógrafo oficial da 88ª ExpoZebu
Jadir Bison completou 16 edições à frete das fotos oficiais da maior feira de pecuária do mundo
“Chama ele! O pé esquerdo à frente! Assim, opa! Tá bonito! Perfeito!”, essas são as instruções do Jadir Bison, fotógrafo oficial da ExpoZebu ao tratador que segura um animal “grande campeão” da raça no Parque Fernando Costa, sede da ABCZ, em Uberaba (MG). Entre um clique e outro, ele vai orientando sobre qual a melhor pose para que o animal seja ainda mais valorizado em uma fotografia.
É um trabalho minucioso. As fotos de bovinos estampadas em revistas especializadas, catálogos de leilões ou ações publicitárias parecem simples. Normalmente, um boi ou vaca em uma área aberta em uma foto de corpo inteiro. No entanto, valorizar cada detalhe dos animais, muitos deles grandes campeões e destaques das raças, requer um olhar diferenciado, estudo e muita paciência.
E foi com esses requisitos e muita gentileza que Jadir Aparecido Bison completou 16 anos como fotógrafo oficial da ExpoZebu, maior feira de pecuária do planeta, que neste ano teve sua 88ª edição. Entre os mais de 2.200 animais que estiveram no Parque durante os dias da feira, boa parte foi fotografada pelo Jadir, muito requisitado por todos os expositores que participaram do evento.
Questionado sobre o segredo para tamanha longevidade nessa carreira, ele explica que é preciso, além do domínio sobre técnicas de fotografia, conhecer sobre a morfologia dos animais. “É importante fazer um curso oficial oferecido pela ABCZ. Com isso, é possível conseguir melhorar ainda mais cada detalhe do animal que está sendo fotografado. Estou fotografando o que há de melhor no Brasil em raças zebuínas. É uma responsabilidade muito grande, mas também um grande prazer”, ressalta Jadir.
Mas há um ingrediente ainda mais importante: a paciência. “Não adianta você ter o grande campeão na sua frente, um equipamento de última geração, se não tiver a paciência para esperar pelo momento certo. O grande desafio é melhorar o animal”, explica Jadir, que, com a modéstia dos grandes profissionais, admite que domina essa arte.
Aos 55 anos de idade e 25 de profissão, Jadir conta que há trabalho durante todo o ano. Segundo ele, cerca de 90% do serviço é feito nas fazendas, junto a criadores que querem dar publicidade ao trabalho desenvolvido nas propriedades. E para quem pensa em seguir essa carreira, uma dica de quem entende: “Não basta ser um bom profissional. Tem que entender e gostar desse mundo. O resto é prática, aprendizado no dia a dia”, conclui.
“Chama ele! O pé esquerdo à frente! Assim, opa! Tá bonito! Perfeito!”, essas são as instruções do Jadir Bison, fotógrafo oficial da ExpoZebu ao tratador que segura um animal “grande campeão” da raça no Parque Fernando Costa, sede da ABCZ, em Uberaba (MG). Entre um clique e outro, ele vai orientando sobre qual a melhor pose para que o animal seja ainda mais valorizado em uma fotografia.
É um trabalho minucioso. As fotos de bovinos estampadas em revistas especializadas, catálogos de leilões ou ações publicitárias parecem simples. Normalmente, um boi ou vaca em uma área aberta em uma foto de corpo inteiro. No entanto, valorizar cada detalhe dos animais, muitos deles grandes campeões e destaques das raças, requer um olhar diferenciado, estudo e muita paciência.
E foi com esses requisitos e muita gentileza que Jadir Aparecido Bison completou 16 anos como fotógrafo oficial da ExpoZebu, maior feira de pecuária do planeta, que neste ano teve sua 88ª edição. Entre os mais de 2.200 animais que estiveram no Parque durante os dias da feira, boa parte foi fotografada pelo Jadir, muito requisitado por todos os expositores que participaram do evento.
Questionado sobre o segredo para tamanha longevidade nessa carreira, ele explica que é preciso, além do domínio sobre técnicas de fotografia, conhecer sobre a morfologia dos animais. “É importante fazer um curso oficial oferecido pela ABCZ. Com isso, é possível conseguir melhorar ainda mais cada detalhe do animal que está sendo fotografado. Estou fotografando o que há de melhor no Brasil em raças zebuínas. É uma responsabilidade muito grande, mas também um grande prazer”, ressalta Jadir.
Mas há um ingrediente ainda mais importante: a paciência. “Não adianta você ter o grande campeão na sua frente, um equipamento de última geração, se não tiver a paciência para esperar pelo momento certo. O grande desafio é melhorar o animal”, explica Jadir, que, com a modéstia dos grandes profissionais, admite que domina essa arte.
Aos 55 anos de idade e 25 de profissão, Jadir conta que há trabalho durante todo o ano. Segundo ele, cerca de 90% do serviço é feito nas fazendas, junto a criadores que querem dar publicidade ao trabalho desenvolvido nas propriedades. E para quem pensa em seguir essa carreira, uma dica de quem entende: “Não basta ser um bom profissional. Tem que entender e gostar desse mundo. O resto é prática, aprendizado no dia a dia”, conclui.
