06 DE JUNHO DE 2023. POR ÉLCIO FONSECA
ABCZ apresentará novidades para a pecuária zebuína leiteira durante a Megaleite 2023
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) participará a partir de amanhã (7), da Megaleite 2023, no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte (MG). Com um estande fixo no evento, a entidade irá oferecer uma programação extensa para os participantes, ressaltando os avanços da pecuária zebuína leiteira em todo o território nacional.
Uma das ações realizadas durante a Megaleite será a atualização das avaliações genéticas do PMGZ Leite Max para as raças Guzerá e Sindi. As informações permitem ao criador identificar, por meio da PTA (habilidade prevista de transmissão), os animais mais adequados ao rebanho, incluindo touros, matrizes e produtos jovens, auxiliando no processo de seleção e melhoramento genético dentro das fazendas.
Também será lançado o ranking dos rebanhos participantes do PMGZ Leite Max, com base nos controles leiteiros ativos do ano anterior. Serão ranqueados os rebanhos que tiveram no mínimo dez matrizes com lactação encerrada em 2022, por média de produção de leite em até 305 dias; média de intervalo entre partos; média de produção vitalícia; média de vida produtiva; média de idade ao primeiro parto; relação das lactações especiais; relação de matrizes eméritas; e relação de matrizes com lactação vitalícia nas classes ouro, prata e bronze.
“Os dados coletados no controle leiteiro servem não somente como insumo para a avaliação genética das raças, mas também como fonte de informações para tomada de decisões nas propriedades na qual foram coletadas. A análise dessas medidas possibilita diversos diagnósticos ao criador, como por exemplo, se há aumento na média da produção leiteira do seu rebanho e comparação com demais rebanhos da mesma raça, assim como a eficiência reprodutiva, em que a seleção com base na idade ao primeiro parto e intervalo entre partos, possa vir a garantir maior efetividade no processo”, explica a gerente do PMGZ Leite Max, Mariana Alencar.
1ª prova de produção de leite tropical
Ainda durante o evento, a ABCZ irá lançar a 1ª prova de produção de leite tropical, com início no mês de agosto. O objetivo é avaliar o desempenho produtivo de primíparas das raças zebuínas leiteiras sob o mesmo ambiente e com similaridade ao que seria um sistema de produção de leite econômico em território tropical.
Estabelecido o sistema de produção, as primíparas serão submetidas a alguns desafios de manejo, como produzir leite sem bezerro e sem ocitocina, com ordenha mecanizada. “É extremamente importante avaliar as primíparas nesse ambiente produtivo e controlando os artifícios citados, servindo não somente a nível comparativo de animais em disputa sob o mesmo ambiente controlado, mas também para que o perfil endócrino individual seja ajustado para que se sustentem produções de leite nas mais variáveis condições ambientais futuras”, ressalta Mariana Alencar.
Os lançamentos das avaliações genéticas, ranking dos rebanhos leiteiros e 1ª prova de produção de leite tropical acontecerão na quarta-feira (7/6), a partir das 18h, no estande da ABCZ na Megaleite, com transmissão ao vivo pelo canal da ABCZ no YouTube.
Uma das ações realizadas durante a Megaleite será a atualização das avaliações genéticas do PMGZ Leite Max para as raças Guzerá e Sindi. As informações permitem ao criador identificar, por meio da PTA (habilidade prevista de transmissão), os animais mais adequados ao rebanho, incluindo touros, matrizes e produtos jovens, auxiliando no processo de seleção e melhoramento genético dentro das fazendas.
Também será lançado o ranking dos rebanhos participantes do PMGZ Leite Max, com base nos controles leiteiros ativos do ano anterior. Serão ranqueados os rebanhos que tiveram no mínimo dez matrizes com lactação encerrada em 2022, por média de produção de leite em até 305 dias; média de intervalo entre partos; média de produção vitalícia; média de vida produtiva; média de idade ao primeiro parto; relação das lactações especiais; relação de matrizes eméritas; e relação de matrizes com lactação vitalícia nas classes ouro, prata e bronze.
“Os dados coletados no controle leiteiro servem não somente como insumo para a avaliação genética das raças, mas também como fonte de informações para tomada de decisões nas propriedades na qual foram coletadas. A análise dessas medidas possibilita diversos diagnósticos ao criador, como por exemplo, se há aumento na média da produção leiteira do seu rebanho e comparação com demais rebanhos da mesma raça, assim como a eficiência reprodutiva, em que a seleção com base na idade ao primeiro parto e intervalo entre partos, possa vir a garantir maior efetividade no processo”, explica a gerente do PMGZ Leite Max, Mariana Alencar.
1ª prova de produção de leite tropical
Ainda durante o evento, a ABCZ irá lançar a 1ª prova de produção de leite tropical, com início no mês de agosto. O objetivo é avaliar o desempenho produtivo de primíparas das raças zebuínas leiteiras sob o mesmo ambiente e com similaridade ao que seria um sistema de produção de leite econômico em território tropical.
Estabelecido o sistema de produção, as primíparas serão submetidas a alguns desafios de manejo, como produzir leite sem bezerro e sem ocitocina, com ordenha mecanizada. “É extremamente importante avaliar as primíparas nesse ambiente produtivo e controlando os artifícios citados, servindo não somente a nível comparativo de animais em disputa sob o mesmo ambiente controlado, mas também para que o perfil endócrino individual seja ajustado para que se sustentem produções de leite nas mais variáveis condições ambientais futuras”, ressalta Mariana Alencar.
Os lançamentos das avaliações genéticas, ranking dos rebanhos leiteiros e 1ª prova de produção de leite tropical acontecerão na quarta-feira (7/6), a partir das 18h, no estande da ABCZ na Megaleite, com transmissão ao vivo pelo canal da ABCZ no YouTube.
